º
Quinta-Feira,
26 de Maio de 2022
  • 11 98432-5544
  • [email protected]
    • Home
    • Taboão
    • Embu
    • Itapecerica
    • + Região
    • São Paulo
    • Brasil
    • Home
    • Últimas Notícias
    • Quem Somos
    • Anúncie Aqui
    • Fale Conosco
11 de agosto de 2021

Vacina contra chikungunya desenvolvida por parceira do Butantan tem 98,5% de eficácia

Reprodução

A vacina contra a chikungunya que está sendo desenvolvida pela farmacêutica francesa Valneva, parceira do Instituto Butantan, mostrou resultados animadores nos ensaios clínicos de fase 3 realizados nos Estados Unidos. O imunizante, chamado internacionalmente de VLA1553, foi testado em 4.115 pessoas e gerou anticorpos neutralizantes em 98,5% dos voluntários 28 dias após a aplicação da dose única.

A candidata a vacina foi premiada com a designação de revelação (Breakthrough Designation) pela Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória norte-americana. Além disso, os ensaios clínicos mostraram que o imunizante é bem tolerado em todas as faixas etárias.

“O resultado da fase 3 para a vacina significa que estamos um passo mais perto de combater essa ameaça de saúde pública. Vamos continuar trabalhando para trazer a vacina ao mercado o mais rápido possível”, comentou o diretor médico da Valneva, Juan Carlos Jamarillo.

A Valneva e o Instituto Butantan já têm um acordo firmado para o desenvolvimento, fabricação e comercialização da vacina contra a chikungunya no Brasil.

A VLA1553 é, até o momento, a única vacina contra essa doença que está na fase 3 dos ensaios clínicos. O imunizante já tinha demonstrado ótimos resultados nas etapas anteriores de pesquisa: na fase 1, houve 100% de soroconversão nos 120 voluntários, e os anticorpos foram mantidos mesmo depois de um ano. A partir desses resultados, o estudo avançou diretamente para a fase 3.

A previsão é que os resultados finais dos ensaios clínicos sejam divulgados em seis meses.

Sobre a chikungunya

A chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e da zika. A circulação do vírus foi identificada no Brasil pela primeira vez em 2014, e ele já se espalhou por mais de 100 países. Os principais sintomas da doença são febre alta, dores intensas nas articulações dos pés, mãos, dedos, tornozelos e pulsos, além de dor de cabeça, nos músculos e manchas avermelhadas na pele. Os sintomas começam de dois a 12 dias após a picada do mosquito, sendo que cerca de 30% das pessoas não apresentam sintomas. A doença pode ser mortal, especialmente quando o paciente já apresenta outras comorbidades.

Chikungunya significa “aqueles que se dobram” em suaíli. A doença tem esse nome devido à aparência curvada dos pacientes da primeira epidemia documentada na Tanzânia, entre 1952 e 1953.

2021BrasilButantãChikungunyaCiênciaPesquisaSão PauloSaúde
Notícias Relacionadas
  • Bolada

    Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 100 milhões
  • Brasil

    Em nova temporada, série “Reload no Futura” descomplica as notícias para público jovem
  • Crime

    Samu de Taboão da Serra recebeu mais de 500 trotes nos quatro primeiros meses do ano
  • Saúde

    Secretário alerta para possível surto de dengue no próximo verão e pede mobilização da população
publicidade

Sobre

  • Quem Somos
  • Anúncie Aqui
  • Últimas Notícias
  • Fale Conosco
WhatsApp
11 98432-5544

O TABOANENSE é o maior portal de notícias diárias da região da grande São Paulo desde 2002 abrangendo as cidades de Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra, Juquitiba, Embu-Guaçu e São Paulo.
Todos os Direitos Reservados
O Taboanense © 2020

Disponível no Google Play Disponível na Apple Store

desenvolvido por

www.flokin.com.br
GRUPO O TABOANENSE DE COMUNICAÇÃO - v6.1.6