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5 de novembro de 2009

Swat treina policiais civis em São Paulo

 

A Swat – Special Weapons and Tactics, dos Estados Unidos, está ministrando mais um curso para policiais civis, no Campus II da Academia de Polícia(Acadepol), em Mogi das Cruzes. O curso começou às 5h30 desta quarta-feira (04) e vai até o próximo dia 21. Participam do treinamento, como alunos, policiais civis de São Paulo, Rio de Janeiro e do Paraná, além de policiais federais e oficiais da Marinha e do Exército. No total, 60 pessoas serão treinadas pela Swat. Dessas, 41 são da Polícia Civil de São Paulo.

No comando da missão esta o major Armando Guzman, policial do setor de operações especiais da Swat, com 700 missões no currículo. A especialidade dele é tiro à distância – ou ‘sniper’. Com 23 anos na unidade policial, o major vem ao curso realizado no Brasil desde a primeira edição, em 1990. Também veio em 1996, 2000, 2005 e 2009.

Além do major Guzman, mais seis instrutores e um paramédico da Swat estão no treinamento. Entre os treinadores está Mauricio José Lemos Freire, único instrutor brasileiro da unidade policial norte-americana e delegado de polícia do Serviço Aero-Tático da Polícia Civil. O policial, de 54 anos, tem 32 anos na polícia judiciária paulista. Ele é instrutor da Swat desde 1988.

Treinamentos

O curso trata de temas como abordagem policial, antropologia e condicionamento físico, socorros de urgência, tiro policial, transporte e desembarque aero-tático, resgate aéreo e defesa pessoal.

No treinamento específico de tiro, por exemplo, há 2,1 mil disparos. Se o aluno errar um deles, está automaticamente reprovado. Freire defende o rigor desse módulo. "Um só tiro errado e o aluno não será perdoado. Está automaticamente reprovado. Quanto vale esse erro?", questiona o delegado.

Segundo o major Guzman, "o objetivo número um das grandes operações é a salvação de vidas. Missão com morte, mesmo que seja de criminoso, pode ser cumprida – mas não é exitosa. "O tiro letal é o último recurso", comenta.

Os policiais e oficiais que participam do treinamento, segundo o delegado do Serviço Aero-Tático, ainda acabam influenciando no departamento em que trabalham e também nos treinamentos da Polícia Civil. "Muito da base desse curso é repassada na Acadepol", comenta Freire.

Campus II da Acadepol

As declarações foram dadas nesta quarta-feira, às 14 horas, durante entrevista coletiva no Hotel Paradise Golf & Lake Resort, em Mogi das Cruzes, próximo ao Campus II da Acadepol, unidade de treinamento da Polícia Civil recém-inaugurada.

Para Freire, graças ao Campus II, o treinamento da Swat deste ano não terá a necessidade de ser realizado em várias cidades. "Agora tudo esta centralizado em Mogi", comemora. 

Fábio Portugal e Raphael Marchiori

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