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5 de novembro de 2019

Secretaria da Justiça atua em operação contra contrabando de migrantes

Divulgação

Saifullah Al Mamun

O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, programa da Secretaria da Justiça e Cidadania, atuou na maior operação já realizada para prender uma quadrilha especializada em contrabando de migrantes. A operação, batizada de Estação Brás e Bengal Tiger, foi deflagrada pela Polícia Federal de São Paulo e aconteceu simultaneamente no Acre e no Rio Grande do Sul, na última quinta-feira (31).

Oito pessoas foram presas durante a operação e foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Embu das Artes, Taboão da Serra e Garibaldi (RS), além bloquear judicialmente 42 contas bancárias utilizadas na prática dos crimes.

A organização criminosa tem sede em São Paulo, no bairro do Brás, e era liderada por Saifullah Al Mamun, que nasceu em Bangladesh, mas estava refugiado no Brasil. Por meio de cooperação policial e jurídica internacional, foram realizadas algumas medidas investigativas, entre elas, interceptações telefônicas e de e-mails, quebras dos sigilos bancário e fiscais.

Segundo a investigação, os criminosos providenciavam solicitações de refúgio ou forneciam documentos de viagens falsos (passaportes, vistos e cartas de tripulantes marítimos) a migrantes ilegais do Sul da Ásia, em especial, Afeganistão, Bangladesh, Índia, Nepal e Paquistão.

Com os documentos, os estrangeiros partiam de seus países de origem com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. De lá seguiam para Rio Branco (AC), atravessavam a fronteira com o Peru e prosseguiam viagem até a fronteira do México com os Estados Unidos.

De acordo com os investigadores, durante o tempo em que permaneciam em São Paulo, eles eram submetidos a cárcere privado e sofriam agressões físicas e psicológicas.

Segundo o coordenador do Núcleo, Ricardo Alves, há cerca de seis meses, o grupo tem colaborado com a Polícia Federal, repassando informações sobre imigrantes do sudeste asiático que passaram pelo Aeroporto de Guarulhos, e que depois desapareciam em São Paulo. “O Núcleo cuidará do abrigamento dos imigrantes que estão sem documentação no país e das solicitações de refúgio junto ao Conare [Comitê Nacional para os Refugiados, órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública] e a Defensoria Pública da União”, disse Alves.

Do Portal do Governo do Estado

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