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17 de maio de 2006

Posto da Polícia Rodoviária, em Itapecerica, é atacada. Três bandidos foram mortos

O Taboanense

O posto da Polícia Rodoviária Federal de Itapecerica da Serra também foi alvo de ataque de criminosos na noite de sábado para domingo. A ação aconteceu por volta de uma e meia da madrugada, quando um carro parou em frente ao posto rodoviário e efetuou vários disparos. Uma bala estourou o vidro principal e os três policiais que estavam no local se protegeram atrás dos móveis.



Segundo o policial rodoviário Silva, uma viatura da Polícia Militar que percebeu a alta velocidade do carro, que vinha em direção ao interior de Estado, apareceu e perseguiu os suspeitos. Na altura do quilometro 290, ainda em Itapecerica da Serra, o carro foi interceptado e houve tiroteio. Os três ocupantes do carro de marca Mercedes Bens – Classe A, foram atingidos, eles foram socorridos no Pronto Socorro da cidade, mas não conseguiram resistir aos ferimentos e morreram. Ainda segundo o policial, o carro havia sido roubado na noite de sábado.

Esta ação está incluída em uma série de ataques atribuídas ao PCC – Primeiro Comando da Capital. Segundo informações da Secretária de Segurança Pública do Estado, já foram mais de 70 atentados em todo o Estado de sexta-feira (12) até domingo (14) e já matou 35 pessoas [entre policiais, guardas, agentes penitenciários e suspeitos], ainda há muitos feridos.

O movimento, a maior ação contra as forças de segurança já ocorrida no Estado começou na noite de sexta-feira, como uma resposta do PCC à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção.

A onda de violência se estendeu a penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória). No sábado, foram registradas 24 rebeliões simultâneas. No domingo, os presos ainda mantiveram reféns em ao menos 16 unidades do Estado, de acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária.

Ataques

Os ataques começaram após uma megaoperação do governo paulista que transferiu 765 presos que integram o PCC na recém-reformada penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), na quinta-feira (11), com a intenção de isolá-los.

Na sexta (12), oito homens apontados como líderes do PCC foram levados para o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola.

Marcola foi transferido, na manhã de sábado, para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segura do país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), mais rigoroso.



Também no sábado, o governador Cláudio Lembo (PFL) disse que o governo sabia, na quarta (10), que as transferências trariam “conseqüências”. “Pensamos em todas as possibilidades e também nos riscos que nós poderíamos correr. Mas era preciso combater o que estava ocorrendo e acontecendo”.

“Nós não estamos com bravatas nem com timidez. Estamos com a segurança de quem cumpre a lei e o Estado de Direito”, disse o governador.

O comandante-geral da PM, coronel Elizeu Eclair Teixeira Borges, afirmou que a corporação estava em alerta, com equipes de prontidão, para possíveis reações. “Acreditamos que o número de mortes, inclusive, foi bem menor se não tivesse esse tipo de alerta”, disse.

Em entrevista que contou com a cúpula da Segurança no Estado, o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, descartou uma possível falha do governo na estratégia de isolar a liderança do PCC.

“Acho que a medida que o governo tomou era necessária, ainda que tenha ocorrido esta resposta, porque o governo tem que agir tem que cumprir a lei e ser firme em suas ações”.

› O texto segue as regras ortográficas da língua portuguesa vigentes na época da sua publicação







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