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30 de outubro de 2020

PC Silva abre a programação musical em novembro do Palco Virtual, no site do Itaú Cultural

Cantor toca ao vivo as músicas do seu novo álbum autoral, Amor, saudade e tempo, gravado com Mônica Salmaso e Ceumar. Com voz e violão, ele também apresenta canções inéditas em um show intimista

Divulgação | André Sidarta

Incrementando a agenda do Palco Virtual, que desde outubro dedica as noites das segundas-feiras para programação musical online no site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br, o cantor PC Silva abre o ciclo de shows de novembro com apresentação intimista e repertório inédito. No dia 2, às 20h, o compositor pernambucano toca e canta, ao vivo, músicas do seu novo álbum Amor, saudade e tempo, gravado com participações de Mônica Salmaso e Ceumar. Com apresentação em voz e violão, Silva também mostra para o público suas composições inéditas. Na próxima semana, o Trio Misturada faz show com canções elaboradas durante a pandemia e toca as principais músicas do álbum Caminho. As apresentações do Palco Virtual acontecem via Zoom e as reservas de ingressos online têm início 15 dias antes das atividades, pela plataforma Sympla.



Lançado nas plataformas digitais em julho de 2020, o primeiro álbum solo do canto, Amor, saudade e tempo traz canções autorais costuradas pela tríade temática que titula o álbum e compostas ao longo de uma década. Além das participações de Mônica Salmaso e Ceumar, o disco conta com o instrumentista Lui Coimbra. No total, são 11 faixas que revelam a personalidade musical deste artista integrante da nova geração musical pernambucana.

A música título do álbum, agrega os três universos nos quais PC Silva dividiu as canções escolhidas em um processo artesanal de análise dos versos e das expressões utilizadas. Algumas, o ouvinte percebe que transitam por mais de um tema, frequentemente pinçados como força-motriz para a composição musical. É o caso de Boomerang, parceria com o conterrâneo Juliano Holanda, também produtor do disco e de Ave Sangria, de Almério, Martins e Bongar, gravada em dueto com a mineira Ceumar.

A possível delicadeza da saudade conduz Meu Amorzim, introduzida por uma oração da avó dele, Joaquina, falecida em 2018. Em sintonia com compositores como Gilberto Gil e Chico César, ele alude aos ritos religiosos de um cristianismo popular muito característico do sertão nordestino e vê na despedida uma espécie de encantamento. Pitadas das influências sonoras e poéticas do sertanejo de Serra Talhada permeiam quase todo o disco, mas se tornam mais fortes em algumas, como Ciclone.

O conceito de transitoriedade, reforçado diante da crise sanitária e a solidão por ela provocada, é explorado na canção Todas as vidas do mundo. Já o mistério do tempo reaparece em Nigel Mansell – piloto rival de Ayrton Senna nas pistas -, no qual ele faz ode à incontrolável e enigmática grandeza física.

O eu-lírico feminino ressurge em Moderna, uma canção com falas feministas de tônica ora políticas ora irônicas. Já em Saudade Arengueira, que carrega no nome uma gíria tão pernambucana, a ausência tem contornos trágicos. A melodia ganha um toque especial com o charango introduzido por Lui Coimbra.

O fim tem sua controversa beleza destacada em Adeus, obrigado e disponha, cantada com Mônica Salmaso e preenchida ainda pelo violoncelo de Lui Coimbra, cujo instrumento cresce ainda mais em Ímã, na qual os desencontros do amor ganham contorno de afeto e cuidado.

Sobre PC Silva

Desde a saída da bandavoou, em 2016, PC Silva se dedicou à composição, ao estudo da poesia e do instrumento, a shows individuais ou com parceiros, como na mostra coletiva Reverbo, um dos mais relevantes projetos musicais da cena pernambucana contemporânea. Foram dois anos de estruturação de um movimento de independência e amadurecimento artístico que culmina em um disco contemplativo, marcado por unidade melódica e temática e gravado no Estúdio Carranca com Juliano Holanda (guitarra, violão e baixo), Gilú Amaral (percussão), Diego Drão (piano).

Shows das próximas semanas

No dia 9, também às 20h, o Trio Misturada apresenta no Palco Virtual as suas novas composições elaboradas durante a pandemia, além de músicas do disco Caminho. A apresentação do grupo conta com a participação especial de Debora Gurgel ao piano. Juntos, eles tocam músicas novas do trio e composições da própria artista. Muita música brasileira instrumental, jazz, improviso e alegria prometem tomar conta desta apresentação ao vivo.

No dia 16, quem sobe ao palco é a cantora Raquel Bernardes, que apresenta seu repertório de música popular brasileira. Na semana seguinte, Café Preto, projeto autoral do cantor Cannibal, toca músicas com influências do reggae jamaicano. Para fechar o mês, dia 30, também às 20h, a cantora Flaira Ferro mostra as canções do seu álbum, Virada no Jiraya.

Serviço

Palco Virtual
2 de novembro(segunda-feira), às 20h
PC Silva
Classificação indicativa: Livre
Ao vivo via Zoom.

Reservas de ingressos online:

Toda a programação do Palco Virtual Itaú Cultural é gratuita. As apresentações acontecem via Zoom e as reservas de ingressos online já estão disponíveis pela plataforma Sympla.



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