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11 de agosto de 2014

Pacientes chegam a esperar até um ano por atendimento no HGP

Nely Rossany e Matheus Hebert, da Gazeta de S. Paulo

Pacientes de Taboão da Serra e região que dependem do Hospital Geral Pirajussara (HGP) para se tratar chegam a esperar mais de um ano na fila. A maioria precisa de procedimentos simples, como o agendamento de uma consulta, exames ou pequenas cirurgias. O resultado é que doenças que poderiam ser diagnosticadas com antecedência, aumentando a chance de cura e a eficácia do tratamento, acabam se tornando uma longa batalha.

A dona de casa, Francisca Aparecida de 57 anos, moradora do Jardim Três Marias, em Taboão da Serra, aguarda há um ano e um mês para realizar uma biópsia.  “Minha primeira consulta no HGP foi em julho do ano passado. Só em outubro, o médico solicitou uma biópsia de um caroço que tenho na perna, mas só depois que mostrei para ele os exames que eu havia realizado em um hospital particular”.

Secretaria Estadual de Saúde, responsável pelo Hospital Geral do Pirajussara não respondeu questionamentos | Thiago Neme / Gazeta de S. Paulo

Após aguardar oito meses, Francisca decidiu procurar atendimento em outras cidades e conseguiu realizar o procedimento em apenas um mês, no Hospital Geral de São Bernardo do Campo, na região do ABC, há 60 quilômetros de sua cidade. O resultado da biópsia fica pronto nesta quarta-feira, dia 13. “O nosso sentimento é de abandono, é um descaso total. Quantos não aguardam na fila, para cirurgias mais delicadas do que a minha?”, declarou dona Francisca.

Na fila de agendamentos, dentro do HGP, a reportagem encontrou a dona de casa Cícera Leite, de 54 anos, moradora do bairro Pirajussara, que aguarda desde janeiro uma consulta com o endocrinologista. “Estou aguardando há seis meses e nada. Fiz a minha solicitação na primeira semana de janeiro.  O pessoal aqui do atendimento não dá prazo, não dá data, nada…complicado”, desabafa.

Já o aposentado, José Henrico, de 64 anos, morador do Jardim Record, estava na fila da cirurgia de catarata que aguardava há 10 meses. “Infelizmente a fila de espera é enorme, pensei que iria morrer com catarata, ainda bem que chegou o dia”.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Estadual de Saúde para saber o tempo de espera médio dos procedimentos, mas até o fechamento desta matéria, o órgão não se pronunciou.

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