º
Terça-Feira,
01 de Julho de 2025
  • 11 97446-9830
  • [email protected]
    • Home
    • Taboão
    • Embu
    • Itapecerica
    • + Região
    • São Paulo
    • Brasil
    • Home
    • Últimas Notícias
    • Quem Somos
    • Anúncie Aqui
    • Fale Conosco

                                   
24 de agosto de 2023

Judeus na Amazônia: Museu Judaico de São Paulo promove encontros sobre migração e presença judaica no norte do país

Divulgação | Bruno Kelly

  • Acompanhe as redes sociais do Portal O Taboanense e fique sempre ligado em tudo o que acontece de importante em Taboão da Serra e região. Siga-nos no Facebook, Instagram, Twitter e no Youtube




 

O Museu Judaico de São Paulo (MUJ) promove, entre os dias 24 e 27 de agosto quinta-feira a domingo, as Jornadas Judaico-Amazônicas: as migrações judaicas no Norte do Brasil. A programação integra mais uma etapa do projeto Judeus na Amazônia, iniciado pelo MUJ em 2022 e que resultará em uma grande exposição sobre o tema no primeiro semestre de 2024.

Apresentado pelo Instituto Cultural Vale com o patrocínio master do Banco Santander, o projeto, disponível no site https://amazonia.museujudaicosp.org.br/pesquisa/ apresenta ao público as conexões feitas entre a cultura judaica na região Norte do País com a diversidade brasileira, por meio da vida comunitária, práticas culturais, gastronômicas e linguísticas, relações econômicas e construção identitária.

“Esta jornada é mais uma etapa do Judeus na Amazônia, que já viajou à região Norte do Brasil para realizar uma pesquisa de campo sobre a presença judaica local em cinco cidades amazonenses. Dessa vez, o público de São Paulo vai poder ter esse contato através de experiências trazidas por convidados selecionados pelo MUJ”, conta o Diretor Executivo do Museu Judaico de São Paulo, Felipe Arruda.

Com uma programação que reúne trocas de experiências através da música, cinema, literatura e gastronomia, os quatro dias de encontros do seminário passeiam pelas histórias da imigração, debatem as conexões entre a cultura judaica e a cultura amazônica e lançam um olhar atento para as discussões em torno da Amazônia hoje. Entre os destaques dessa agenda estão: o show intimista da cantora Anne Jezini, a oficina culinária do chef Breno Lerner e as exibições de dois filmes seguido de bate-papo com os cineastas.

Ane Jezini apresentará composições autorais, canções consagradas de compositores amazonenses e histórias familiares que refletem sua vivência como a terceira geração de judeus marroquinos que migraram para a Amazônia. Na gastronomia, o cozinheiro e pesquisador Breno Lerner ensina a preparação de uma Dáfina, receita de origem marroquina servida nas casas das famílias judias da Amazônia, procurando entender as circunstâncias da criação e do consumo do saboroso prato.

O cinema estará presente com as exibições de duas produções que retratam a Amazônia, em uma ficção e um documentário de épocas distintas. Gravado em 1974 pelos diretores Jorge Bodanzky e Orlando Senna, Iracema – Uma transa amazônica faz um contraste com a propaganda oficial da ditadura militar que alardeava um país em expansão ligado à construção da rodovia Transamazônica. Eles revelam os problemas que a estrada traria para a região: desmatamento, queimadas, trabalho escravo, prostituição infantil. Já no curta de ficção Curupira e a máquina do destino, filmado no Amazonas em 2021, a diretora Janaina Wagner documenta o encontro entre a criatura curupira e o fantasma encarnado de Iracema, personagem fictícia do filme Iracema – Uma Transa Amazônica.

Confira abaixo a programação completa

24/8 – Quinta-feira

16h | Visita guiada: A presença judaico-amazônica no acervo do MUJ
O acervo do Museu Judaico de São Paulo conta diversas histórias das migrações judaicas ao Brasil. Nesta visita, o público poderá conhecer alguns dos itens e documentos oriundos das comunidades judaicas do Norte do País.

18h30 | Cerimônia de abertura

19h | Conferência de abertura: o judeu-caboclo
Nessa apresentação, a professora Maria Luiza Tucci Carneiro busca reconstituir o perfil das comunidades descendentes dos judeus radicados na Amazônia desde as primeiras décadas do século XIX, priorizando os marroquinos que optaram por viver em Manaus e Belém, seu cotidiano e as práticas judaicas junto às comunidades de acolhimento.

20h30 | Confraternização

25/8 – Sexta-feira

11h | Visita guiada: A presença judaico-amazônica no acervo do MUJ

15h | Mesa 1: Histórias da imigração judaica na Amazônia
Neste primeiro encontro, a historiadora Anne Benchimol e o escritor Márcio Souza percorrem diferentes perspectivas da história da imigração judaica na região amazônica e seus desdobramentos até os dias atuais. A conversa será mediada pela pesquisadora Ilana Feldman.

17h | Oficina de culinária: sabores do Marrocos na Amazônia com o chef Breno Lerner

19h | Mesa 2: os judeus da Ilha do Marajó

20h30 | Sessão de autógrafos com os autores do livro Os judeus da Ilha do Marajó
Com a mediação da curadora Mariana Lozenzi, os autores do livro Os judeus da Ilha do Marajó, Iria Chocron, Karine Sarraf e Sergio Simon revisitam a história dos marroquinos que chegaram à região e sua importância na preservação da cultura e das tradições judaicas no Norte do País.

26/8 – Sábado

11h | Mesa 4: Movimentos culturais e políticos
Com as participações do antropólogo Arieh Wagner, da artista visual Ericky Nakanome e do escritor Elias Salgado, a mesa discute a influência judaica em manifestações políticas e culturais da região amazônica. Da festa do boi no Festival de Parintins aos abridores de letras das embarcações típicas do Pará, os convidados refletem sobre a amálgama cultural complexa e particular desses territórios. A mediação também é feita pela Mariana Lozenzi.

15h | Mesa 3: o ciclo da borracha, as violências e o lugar do aviamento
Com a participação do antropólogo Renato Athias e da professora e pesquisadora Márcia Mura, a mesa lança um olhar crítico sobre o papel dos imigrantes no ciclo da borracha, procurando pensar a perpetuação de violências contra populações indígenas e mais vulneráveis da região. A mediação é do jornalista e antropólogo Fábio Zuker.

17h | Projeção dos filmes:
Curupira e a máquina do destino (2021)
De Janaína Wagner
Duração: 25 minutos
Iracema – Uma transa amazônica (1974)
De Jorge Bodanzky e Orlando Senna
Duração: 90 min

*Após as exibições dos filmes, haverá uma conversa com a presença de Janaína Wagner e Jorge Bodanzky. A mediação é de Ilana Feldman.

27/8 – Domingo

11h | Música: cantos litúrgicos judaico-marroquinos com Isaac Dahan
O último dia das Jornadas Judaicos-Amazônicas começa com um momento de meditação com a apresentação de cantos litúrgicos judaico-marroquinos pelo chazan Isaac Dahan.

14h | Mesa 5: expressões literárias
Dois especialistas em literatura, Alessandra Conde e Moacir Amâncio lançam um olhar sobre a produção ficcional produzida na região amazônica, com ênfase na presença e influência judaica desses escritos. A mediação é de Gabriela Longman.

16h | Mesa 6: Judaísmo na Amazônia Hoje
Com a mediação da Diretora de Comunicação do MUJ, Marília Neustein, o fotógrafo Felipe Goifman e os líderes religiosos Isaac Dahan e Rabino Moisés Elmescany procuram pensar como o judaísmo é praticado e percebido na Amazônia hoje, refletindo sobre a construção de uma identidade judaico-amazônica e seu lugar dentro de um entendimento global do judaísmo.

18h30 | Show: herança e identidade com Anne Jezini

Sobre o Museu Judaico de São Paulo (MuJ)

O Museu Judaico de São Paulo é fruto de uma mobilização da sociedade civil. Além de quatro andares expositivos, os visitantes também têm acesso a uma biblioteca com mais de mil livros para consulta e a um café que serve comidas judaicas. Para os projetos de 2023, o MUJ conta com o Banco Alfa e Itaú como patrocinadores e a CSN, Leal Equipamentos de Proteção, Banco Daycoval, Porto Seguro, Deutsche Bank, Cescon Barrieu, Drogasil, BMA Advogados, Credit Suisse e Verde Asset Management como apoiadores.

Serviço:

Judeus na Amazônia – Jornadas Judaico-Amazônicas: as migrações judaicas no Norte do Brasil
De 24 a 27 de agosto (quinta-feira a domingo)
Local: Museu Judaico de São Paulo
Endereço: Rua Martinho Prado, 128 – São Paulo, SP
Funcionamento: Terça a domingo, das 10 horas às 19 horas (última entrada às 18h30), exceto de quinta-feira, que abre ao meio-dia e fecha às 21h
Ingresso: R$ 20 inteira; R$10 meia. Sábados Gratuitos
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com mobilidade reduzida






2023Banco SantanderCulturaInstituto Cultural ValeMuseu Judaico de São PauloSão Paulo
Notícias Relacionadas
  • Brasil

    Gambale apoia Dia do Orgulho Autista e cita propostas defendidas para pessoas do TEA
  • São Paulo

    Férias com música: oficinas gratuitas do Musicou movimentam a cidade de São Paulo
  • Transporte

    Taboão da Serra e região vão contar com 50 novos ônibus da Viação Pirajuçara
  • Educação

    Governo inicia contratação de monitores em escolas cívico-militares de Embu das Artes, Itapecerica e Juquitiba
publicidade

Sobre

  • Quem Somos
  • Anúncie Aqui
  • Últimas Notícias
  • Fale Conosco
WhatsApp
11 98432-5544

O TABOANENSE é o maior portal de notícias diárias da região da grande São Paulo desde 2002 abrangendo as cidades de Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra, Juquitiba, Embu-Guaçu e São Paulo.
Todos os Direitos Reservados
O Taboanense © 2020

Disponível no Google Play Disponível na Apple Store

desenvolvido por

www.flokin.com.br
GRUPO O TABOANENSE DE COMUNICAÇÃO - v6.1.6