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8 de setembro de 2008

Gato morre e dona suspeita de veneno usado pelo CCZ

A desempregada Fabiana Farias Medeiros, 30 anos, moradora do Jardim Maria Rosa está inconformada com a morte do seu gato, Frajola. Ela afirma que o gato morreu devido a aplicação de um veneno na rua Felício Montana, onde ela mora. Fabiana diz que o veneno foi aplicado pela equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
 
O coordenador do órgão, o médico veterinário, Clóvis José de Sá, garante que a morte do gato não tem ligação nenhuma com o tipo de veneno aplicado pelos técnicos do CCZ. Ele salienta que as características da morte do bichano comprovam que ele não morreu em decorrência do veneno usado pelas equipes do órgão. Para dirimir qualquer dúvida a respeito do ocorrido, ele orienta a dona do animal a levar o seu corpo para necropsia na USP. Para ele, o laudo da morte acabará de vez com as dúvidas da dona do bichinho.

Foto: Sandra Pereira

Fabiana Farias lamenta a morte do seu bichinho de estimação

 
Entretanto, Fabiana afirma que quando saiu de casa no último dia 1º deixou o bichano bem e quando voltou encontrou o animal já bem doente, com a boca espumando e a língua roxa. Pouco tempo depois ele não resistiu e morreu.
 
“Foi muito rápido nem deu tempo de levar ele pro veterinário. Os vizinhos me contaram que ele adoeceu depois do veneno”, lamenta.
 
Ela disse que em meio ao desespero acabou ligando a cobrar para o CCZ a fim de obter informações sobre o que aconteceu. “Eles me disseram que não foi o veneno deles e me disseram para dar leite ao gato. Mesmo assim, ele morreu. Estava com a boca espumando e a língua roxa”, relata.
 
Fabiana ainda se emociona quando lembra do seu bichinho de estimação. Ela afirma que não vai mais querer outro, já que se apegou demais ao Frajola e por isso sentiu bastante a sua morte.
 
O coordenador CCZ, Clóvis José de Sá, explica que o órgão trabalha com o veneno chamado Dicumarinico, cuja principal característica é matar por hemorragia interna. “Se o gato tivesse morrido por causa desse veneno a boca não estaria espumando e nem a língua estaria roxa. Ao contrário, a língua estaria esbranquiçada, já que a causa morte seria a hemorragia provocada pelo veneno”, enfatiza.
 
Ele garante que o veneno usado pelos técnicos do órgão é seguro. Além disso, as aplicações seguem um rigoroso critério de normas de segurança. “Nós trabalhamos em creches com esse mesmo produto e nunca tivemos nenhum problema. Nós seguimos normas rígidas e nunca houve nenhuma reclamação”, assegura.
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