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23 de setembro de 2018

Embu das Artes realiza 1º Seminário de leishmaniose canina e humana

O evento foi idealizado pelo CCZ e pela Vigilância Epidemiológica e contou com a participação de profissionais da rede municipal da cidade e da região

Divulgação | PMEA

O 1º Seminário de leishmaniose canina e humana foi realizado na última terça-feira (18) no Centro Cultural Mestre Assis do Embu

A cidade de Embu das Artes sediou o 1º Seminário de leishmaniose canina e humana na última terça-feira, no Centro Cultural Mestre Assis do Embu. O evento foi idealizado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e pela Vigilância Epidemiológica, coordenados por Weluma Souza e Leonardo Marcolan, e contou com a participação de profissionais da rede municipal da cidade e da região.

O secretário municipal de Saúde, José Alberto Tarifa, ressaltou a importância de estar sempre atentos a patologias que não são tão comuns.

Marcelo Pavone Pimont, médico veterinário da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), apresentou o cenário da leishmaniose visceral na região metropolitana de São Paulo. Embu das Artes está entre os municípios com transmissão canina. Segundo Pimont, as regiões da Ressaca, Itatuba e Pinheirinho apresentam espécies de flebotomínios, mosca transmissora da doença. Porém, não há diagnóstico confirmado da doença em cães, nem em humanos, no município.

Para Fredy Galvis-Ovallos, biólogo e pós-doutorando em Ciências da Saúde, pela Universidade de São Paulo (USP), é de extrema importância a vigilância entomológica para o controle da doença, por meio de armadilhas e busca ativa em áreas de risco, geralmente rural ou de mata, para ajudar a elaborar medidas de prevenção. “O pico de transmissão vai de setembro até o fim do verão, período de chuvas”, explicou.

O seminário teve ainda palestras da professora doutora Marcia Dalastra Laurenti, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP e do médico sanitarista Afonso Viviani Júnior.

CCZEmbu das ArtesLeishmanioseVigilância EpidemiológicaZoonoses
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