Deputado Eduardo Nóbrega, prefeito Ricardo Nunes e deputado Ribamar intensificam cobrança por soluções diante da crise no fornecimento de energia
Ação conjunta reforça pressão sobre a Enel e o Governo Federal; apagões atingem a capital, a Região Metropolitana e cidades do CONISUD
O deputado estadual Eduardo Nóbrega esteve ao lado do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e do deputado federal Ribamar cobrando por providências diante da recorrente crise no fornecimento de energia elétrica em São Paulo.
Pelo terceiro ano consecutivo, apagões e falhas no serviço têm causado prejuízos à população, com famílias perdendo alimentos, comerciantes acumulando perdas financeiras e serviços essenciais sendo afetados. Os impactos atingem a capital paulista, a Região Metropolitana de São Paulo e, de forma intensa, os municípios do CONISUD.
O prefeito Ricardo Nunes voltou a criticar publicamente a atuação da concessionária Enel, destacando que a cidade de São Paulo não pode continuar enfrentando apagões sempre que há eventos climáticos mais severos. Segundo o prefeito, a Prefeitura tem cobrado providências dos órgãos federais responsáveis e exigido respostas mais rápidas e eficazes da empresa.
O deputado estadual Eduardo Nóbrega ressaltou o impacto direto na vida das pessoas, especialmente nas cidades do CONISUD: “A concessão é federal, a fiscalização é da ANEEL, e quem não cumpre contrato precisa ser responsabilizado. Meu papel é defender a população de São Paulo e, principalmente, das cidades do CONISUD, que sofrem com esse problema ano após ano.”
Já o deputado federal Ribamar foi direto ao apontar a responsabilidade institucional pela concessão do serviço: “É importante deixar claro para a população: a concessão da energia elétrica é de responsabilidade do Governo Federal, hoje sob a gestão do presidente Lula. Cabe ao governo federal, por meio da ANEEL, fiscalizar, cobrar e tomar medidas mais duras contra a concessionária. É isso que estamos exigindo em Brasília.”
Eduardo Nóbrega reafirmou que seguirá atuando de forma firme e articulada para transformar o sofrimento da população em cobrança institucional efetiva, pressionando a concessionária e os órgãos responsáveis. “Energia elétrica não é favor. É direito básico. E quem presta serviço público precisa respeitar o cidadão”, concluiu o parlamentar.