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7 de maio de 2020

Coronavírus derruba arrecadação e Taboão da Serra perde R$ 12,5 milhões em um mês

Eduardo Toledo

Prefeito Fernando Fernandes durante coletiva com a imprensa regional nesta quarta-feira, dia 6

O prefeito Fernando Fernandes disse nesta quarta-feira, dia 7, durante entrevista coletiva com a imprensa regional, que a arrecadação municipal caiu mais de R$ 12 milhões no mês de abril devido a pandemia do coronavírus, que paralisa a economia em todo país.



A queda de arrecadação em Taboão da Serra vem principalmente de duas fontes: o ICMS, que é o imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e o Fundeb. Essas duas receitas tiveram queda acentuada. O município deixou de arrecadar R$ 5,4 milhões de ICMS e R$ 3,8 milhões do Fundeb.

Fernandes disse que aguarda o socorro do Governo Federal para recompor parte do orçamento, mas que o esperado para o município, pouco mais de R$ 32,4 milhões, não seja suficiente para compensar a queda do orçamento para os próximos meses.

“Vamos ter um repasse previsto de 32 milhões para recompor essas perdas, só que já temos R$ 12 milhões de perda, referente ao mês de abril, então o valor não fecha, vamos ter que pensar em outras alternativas”, disse o prefeito de Taboão da Serra.

Segundo ele, a prefeitura vem estudando outras alternativas, como a suspensão do pagamento da dívida da canalização do córrego Poá com o Governo Federal e também a suspensão temporária do pagamento da parte patronal do INSS de funcionários Livre Nomeados.

Fernandes disse que espera a aprovação do texto final no Senado para ter certeza do que o município terá que fazer para se adequar a nova realidade. “Como a economia está decrescendo mês a mês, a tendência é que no próximo mês as nossas perdas superem esses R$ 12 milhões, teremos um déficit de arrecadação, que vai cair mais ainda. É uma situação muito grave”, disse.

Apesar da queda na economia, Fernandes defende que o isolamento social seja intensificado em todo país, principalmente na região metropolitana de São Paulo. “Não adianta olha para a questão econômica e parar de fazer o que temos que fazer. Parar com o isolamento social? Não! Esse é um erro que não pode ser cometido. Porque aí vai ser muito pior, vamos provocar um desastre no atendimento da saúde no nosso estado”.



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