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16 de março de 2015

Bairros de Taboão da Serra têm panelaço contra Dilma Roussef

Manifestações pedindo o fim da corrupção no Brasil, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e reforma política tomaram as ruas em 26 estados e no Distrito Federal, neste domingo, dia 15. Em São Paulo, de acordo com a Polícia Militar, mais de um milhão de pessoas lotaram a avenida Paulista com cartazes, faixas, caras pintadas e bandeiras. Segundo o Datafolha o número foi de 210 mil manifestantes.

Apesar de não ter ocorrido nenhuma manifestação de rua em Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica, houve manifestações e um panelaço por volta das 19h, quando o Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, fazia um pronunciamento na TV. Na região do Jd. Monte Alegre, Jd. Maria Rosa e Jd. América, moradores fizeram muito barulho, apagavam e acendiam as luzes de suas casas em protesto.

• Veja o vídeo do Panelaço em Taboão da Serra

Em Taboão da Serra, moradores da região do Jd. Monte Alegre e Maria Rosa, principalmente dos prédios da Cooperativa Vida Nova, se manifestaram por quase 10 minutos. Vaias, panelas batendo e gritos de “Fora Dilma”, “abaixo a corrupção” e “Eu não tenho culpa”, foram ouvidos durante a entrevista dos ministros.

Moradores do condomínio Vida Nova, em Taboão, durante panelaço contra a presidente Dilma Rousseff | Eduardo Toledo

Questionado sobre os panelaços, o ministro Cardozo respondeu que o Brasil é um país democrático. “As pessoas têm direito de fazer isso… É um movimento democrático, que se respeitem as pessoas que batem panelas, que se respeitem as pessoas que aplaudem o governo, que se respeitem aqueles que divergem”, disse.

Rossetto também declarou que as manifestações são legítimas, mas o “golpismo” não. "As manifestações contrárias ao governo são legítimas. O que não é legítimo é o golpismo, a intolerância, o impeachment infundado que agride a democracia".

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Cardozo anunciou que nos próximos dias, o governo anunciará um pacote de medidas de combate à corrupção e à impunidade. De acordo com o ministro, as propostas serão discutidas com a população. "O diálogo está aberto a todos para que apresentem propostas, para que encaminhem manifestações e para contribuir com novas medidas além daquelas que serão anunciadas", falou.

Pelo Brasil

As manifestações contra a corrupção e contra o governo da presidenta Dilma Rousseff ocorreram em todas as regiões do país e reuniram milhares de pessoas. Não houve registro de confrontos e os protestos foram pacíficos.

Em Goiânia, 60 mil pessoas caminharam entre a Praça Tamandaré e o Parque do Areião, num percurso de cerca de 4 quilômetros. Segundo a Polícia Militar de Goiás, não houve violência e os manifestantes se dispersaram por volta das 16h.

Em Porto Alegre, houve dois pontos principais de concentração de manifestantes, o Parcão, no bairro Moinhos de Vento, e o Parque da Redenção. De acordo com a Brigada Militar do Rio Grande do Sul, até as 17h, cerca de 100 mil pessoas haviam participado dos protestos na capital gaúcha. A polícia não registrou incidentes. Ainda na Região Sul, 80 mil pessoas se reuniram na Praça Santa Andrade, em Curitiba, e seguiram para o Centro Cívico, onde o protesto deve se encerrar. Assim como nas outras cidades, a manifestação não tem registro de violência.

No Nordeste, foram registrados protestos no Recife, em Salvador, em Aracaju e em outras capitais. Em Fortaleza, a manifestação se concentrou na Praça Portugal, na Aldeota, bairro nobre da capital. A PM estimou em 15 mil pessoas o número de participantes; os organizadores, em 20 mil. Assim como em outros locais do país, a maioria dos participantes vestia roupas com as cores da bandeira brasileira e levantava faixas com frases de rejeição ao PT e à presidenta Dilma.

O ato seguiu pela Avenida Beira-Mar, na Praia de Iracema, e terminou no Jardim Japonês, na Avenida Beira-Mar, onde os participantes cantaram o Hino Nacional e trechos da música Pra não Dizer que não Falei das Flores, de Geraldo Vandré, considerada símbolo da resistência contra a ditadura militar.

No Rio de Janeiro, a primeira grande manifestação do dia ocorreu na orla da Praia de Copacabana. A polícia não informou os números oficiais, mas, segundo estimativa de organizadores, 15 mil pessoas participaram do ato. As duas pistas da Avenida Atlântica chegaram a ser fechadas no meio da manhã e a passeata recebeu apoio de moradores dos prédios da orla.

À tarde, o local escolhido para a concentração foi a Igreja da Candelária, no centro do Rio. Duas pistas centrais da Avenida Presidente Vargas e a confluência com a Avenida Rio Branco foram fechadas. Acompanhados por carros de som, os manifestantes criticavam o governo e a corrupção. Também havia grupos que defendem a volta dos militares ao poder e marchavam cantando hinos do Exército Brasileiro.

Em parte do país, as manifestações foram feitas de manhã, como em Brasília, onde o protesto juntou 45 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, segundo estimativa oficial. Com faixas pedindo desde o fim da corrupção ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, os manifestantes caminharam pela avenida e se posicionaram em frente ao Congresso Nacional. Uma enorme bandeira do Brasil foi estendida e os manifestantes cantaram o Hino Nacional. Algumas pessoas chegaram a entrar no espelho d'água do prédio.

Em Belo Horizonte, cerca de 24 mil pessoas se reuniram na Praça da Liberdade. A manifestação seguiu até por volta das 13h, quando os manifestantes se dispersaram sem ocorrências que merecessem registro da Polícia Militar.

Com informações da Agência Brasil

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