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15 de junho de 2016

1º campo de grama sintética de Embu das Artes é inaugurado

Alex Natalino

Inaugurado no sábado, dia 11, o primeiro campo de futebol com grama sintética do município, que foi revitalizado graças à parceria entre Prefeitura de Embu das Artes e Ambev, com o projeto Viva o Campinho.

No campo da Associação Internacional de Interesse à Humanidade (AIIH) Jd. Emílio Carlos, mais conhecido como Campo do Irene, a Prefeitura colocou 6 postes e 48 refletores para iluminação, o que deverá ampliar as atividades para o período noturno, e ainda autorizou, por meio do decreto 1056/2015, a cessão de uso da área pública por 30 anos pela AIIH.

A estreia do gramado aconteceu com uma partida de futebol com a participação de amigos, familiares e dos craques Cafu | Guego / PMETEA

Já a Ambev implantou grama sintética, drenagem, alambrado e pista de caminhada através do seu projeto Viva o Campinho, que já gramou mais de 40 campos de futebol no País e pretende gramar 300 campinhos até 2018.  

A estreia do gramado aconteceu com uma partida de futebol com a participação de amigos, familiares e dos craques Cafu, campeão do mundo que começou a jogar bola nesse local, Amoroso e Marcos Assunção, ex-jogadores que passaram por clubes como Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Roma, Milan etc. A Escola de Samba Vai-Vai, com o cantor Thobias, suas passistas e bateria, animaram o evento após o jogo.

“Tudo isso aqui é para vocês, pois é um espaço fundamental, principalmente, para a formação dos seus filhos e netos e não apenas para competição”, disse o prefeito Chico Brito. ”E é o primeiro de muitos campos com grama sintética que implantaremos na cidade”, concluiu.

Cafu lembrou dos velhos tempos, quando lá era de terra, tinha pedras e a bola caia no córrego. “Quem ganhou foram vocês e se um dia eu disse que era 100% Jd. Irene, hoje falo que esse campo ficou 1000% e, se eu consegui sucesso no futebol, qualquer um também pode”, discursou o capitão, que apontou o esporte como uma ferramenta de inclusão social impressionante.

A presidente da AIIH, Dilma Guarani, disse que vislumbra novas oportunidades pois, conforme as coisas vão acontecendo, mais as pessoas acreditam na associação. “A tendência é melhorar, o projeto deslanchar e as crianças saírem verdadeiras cidadãs e até mesmo cuidarem desse projeto no futuro”, afirmou. “A procura triplicou, já tem até lista de espera”, completou.

O gerente de marketing de Brahma, Vinicius Martins, explicou que a empresa, por abraçar o futebol há mais de 30 anos, percebeu que os campos, grandes celeiros dos craques, estavam sumindo e após a Copa do Mundo de 2014 (desclassificação do Brasil ao perder por 7 a 1 para a Alemanha) foi um momento que gerou dúvidas entre os brasileiros sobre o futuro do esporte. Por isso, a Brahma teve a iniciativa de criar o Projeto “Viva o Campinho” que reforma campos pelo Brasil, onde o dia a dia do futebol acontece, e deverá concluir 300 até 2018.

“Como o campinho é o centro da comunidade, quando ele é revitalizado o seu entorno também se transforma muito mais do que num campo de futebol, pois vira um espaço de convivência e desenvolvimento de outras atividades, levantando a autoestima dos moradores que passam a tomar conta dele como um bem precioso”, revelou Martins.

Demais autoridades presentes: vice-prefeito Natinha, deputado estadual Geraldo Cruz, secretários municipais e vereadores.

Animação com o campo novo

Gabriel do Nascimento Santos, 20 anos de idade, acha que a comunidade é merecedora de um campo desse nível, bonito, e não vê a hora de jogar nele: “Esporte hoje é tudo, para a saúde etc., e será bom para as crianças, pois dará mais inspiração jogar num campo organizado”.

Ailton Gomes da Luz, morador do bairro desde que nasceu, há 35 anos. Acompanhado do seu filho e um sobrinho, aprovou, dentre todas as benfeitorias, a iluminação, porque ela abre a possibilidade para outras atividades no período noturno e dá ao esporte um espaço com uma estrutura adequada.

Antônio Raimundo de Almeida, que joga nos time de veteranos, desde quando era no terrão, não vê a hora de estrear o novo piso: “Será 100% melhor o nosso toque de bola”.

Rodrigo de Souza Santana acredita que irá incentivar a prática esportiva: “Antes era barrão, a bola travava e o pessoal não gostava muito”, disse ele, que manifestou sua vontade de estrear no campo, onde nunca tinha jogado antes.

Mari Love defendeu que a comunidade cuide bem desse espaço tão bonito, que será útil para os jovens e crianças ficarem longe do mau caminho.

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